A Tânia começou por levar o poema "Frutos" de Eugénio de Andrade, escrito em papel cenário. Depois fizemos como fazemos sempre que aprendemos uma letra nova:
- Identificámos ditongos, letras e palavras que já conhecíamos;
- Descobrimos letras e palavras novas;
- Colámos os cartões pequenos, médios, grandes e muito grandes conforme o número de sílabas de cada palavra;
Depois fizemos duas listas de palavras: uma só com nome de frutos e outra com palavras que tivessem a letra L. Identificámos as palavras que conhecíamos e rodeámos a letra L.
A Tânia recortou e deu-nos todas as palavras do poema e nós organizámo-las e colámo-las no caderno depois disso:
- Ilustrámos o poema;
- Preenchemos as lacunas no poema;
- Identificámos o nome dos frutos e desenhámo-los;
- Fizémos a divisão silábica do nome dos frutos;
- E encontrámos o nome dos frutos na sopa de letras;
No dia seguinte a Bina veio assistir à nossa aula e a Tânia levou os frutos que entravam no poema para nós provarmos e preenchermos uma tabela. Na tabela tínhamos que responder ao seguinte:
- Se a casca do fruto era macia ou rugosa;
- Se o fruto cheirava bem ou cheirava mal;
- Se era rijo ou mole;
- Se era grande pequeno;
- Se se comia com casca ou sem casca;
- Se é doce ou ácido;
- A cor do fruto por dentro e a cor do fruto por fora;
Para preenchermos a tabela tivémos que usar os diferentes órgãos dos sentidos então aproveitámos logo para falarmos dos sentidos.
No outro dia cada um desenhou qual tinha sido o fruto que mais tinha gostado de provar o fizemos um gráfico para sabermos qual era o fruto mais preferido por nós. Ganhou a melancia, tão docinha e vermelhinha!
Analisámos a gráfico; ilustrámos o poema que estava escrito em papel cenário, construimos uma tabela em papel cenáro e registámos tudo o que tinhamos aprendido e assim terminámos esta actividade. Aqui fica o resultado.
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